Bugão Construtor defende cursos de capacitação, prioritariamente, a servidores efetivos

01/06/2017

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Os cursos profissionalizantes ou de capacitação, oferecidos pela Prefeitura devem ser oferecidos, obrigatoriamente, para agentes públicos efetivos, sendo facultativo aos contratados. Está defesa foi feita pelo Vereador Eurides Rodrigues, o Bugão Construtor do PSOL, na sessão desta última terça-feira (30) da Câmara de Naviraí.
O vereador justifica a indicação ao fato de que os referidos cursos geram um custo para o município e, levando se em conta o princípio da eficiência na administração pública, deve se buscar um serviço eficaz de forma contínua. “Há muita rotatividade dos cargos de confiança e muitas vezes esse investimento acaba não tendo o retorno” destaca o vereador.
O vereador entende que parte dos chamados cargos de confiança, ocupam funções estratégicas dentro de uma gestão, porém a cada troca de governo, praticamente se inicio do marco zero em alguns departamentos e o prejuízo pela lentidão do serviço é sempre do cidadão que precisa dele. “Temos que capacitar o máximo de funcionários efetivos, uma vez que há desperdícios treinando alguns funcionários que, muitas vezes abandonam o cargo ou são exonerados, levando todo o conhecimento adquirido, deixando os órgãos em déficit em matéria de capacitação” defendeu Eurides.
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Os cursos profissionalizantes ou de capacitação, oferecidos pela Prefeitura devem ser oferecidos, obrigatoriamente, para agentes públicos efetivos, sendo facultativo aos contratados. Está defesa foi feita pelo Vereador Eurides Rodrigues, o Bugão Construtor do PSOL, na sessão desta última terça-feira (30) da Câmara de Naviraí.
O vereador justifica a indicação ao fato de que os referidos cursos geram um custo para o município e, levando se em conta o princípio da eficiência na administração pública, deve se buscar um serviço eficaz de forma contínua. “Há muita rotatividade dos cargos de confiança e muitas vezes esse investimento acaba não tendo o retorno” destaca o vereador.
O vereador entende que parte dos chamados cargos de confiança, ocupam funções estratégicas dentro de uma gestão, porém a cada troca de governo, praticamente se inicio do marco zero em alguns departamentos e o prejuízo pela lentidão do serviço é sempre do cidadão que precisa dele. “Temos que capacitar o máximo de funcionários efetivos, uma vez que há desperdícios treinando alguns funcionários que, muitas vezes abandonam o cargo ou são exonerados, levando todo o conhecimento adquirido, deixando os órgãos em déficit em matéria de capacitação” defendeu Eurides.